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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Congregação Canaã comemora aniversário do seu líder

A Congregação Canaã, comemorou nesta quinta-feira (14/06/2012)  o aniversario do seu líder Pr. Orlanilson, na oportunidade foi realizado um grande culto em ações de graça onde  os membros o parabenizaram e manifestaram gratidão a Deus pela vida do mesmo. Após o culto, houve um churrasco comemorativo onde marcaram presença o Pr. Expedito,presidente da  AD em Floriano, bem como o vice-presidente Ev. Antonio Carlos, além do vereador Irmão Carlos Antonio e muitos outros obreiros.
Foi uma benção!

















quarta-feira, 25 de abril de 2012

E.B.D virtual


 
TEXTO ÁUREO 
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo" ? (1 Jo 2.15,16).
 
 
 
VERDADE PRÁTICA 
Só há um modo de a Igreja de CRISTO destronar a Satanás: manter a DEUS no trono e combater a apostasia com a espada do ESPÍRITO.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ef 6.11 Os ardis de Satanás
Terça - Nm 24 As consequências da doutrina de Balaão
Quarta - 2 Tm 4 Os falsos mestres e doutores
Quinta - Hb 13 A santidade na vida cristã
Sexta - Êx 28.36 Santidade ao Senhor
Sábado - Lv 20.26 Ser-me-eis santos
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Apocalipse 2.12-17
12 E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: 13 Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. 14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem. 15 Assim, tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu aborreço. 16 Arrepende-te, pois; quando não, em breve virei a ti e contra eles batalharei com a espada da minha boca. 17 Quem tem ouvidos ouça o que o ESPÍRITO diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
2.13 TRONO DE SATANÁS. Isso pode significar um lugar onde a influência de Satanás e o mal estavam sobremaneira multiplicados, pois Pérgamo era um centro de adoração ao imperador romano.
2.14 A DOUTRINA DE BALAÃO. Balaão foi um falso profeta que vendeu seus serviços a um rei pagão, e que o aconselhou a seduzir Israel a comprometer sua fé por meio da idolatria e imoralidade (Nm 22.5,7; 25.1,2; 31.16; 2 Pe 2.15). A doutrina de Balaão refere-se, portanto, a mestres e pregadores corruptos que, em Pérgamo, levavam suas congregações à transigência fatal com a imoralidade, o mundanismo e as falsas ideologias; tudo por amor à promoção pessoal ou vantagem financeira. Segundo parece, a igreja em Pérgamo tinha mestres que ensinavam ser a fé salvífica em CRISTO compatível com a prática da imoralidade.
2.16 CONTRA ELES BATALHAREI. JESUS se oporá a qualquer pessoa que, na sua igreja, favorecer uma atitude tolerante para com o pecado (v. 15; ver v. 6 nota; 1 Co 5.2 nota; Gl 5.21); Ele promete que batalhará contra os crentes mundanos, caso não se arrependam.
2.17 OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ. Devemos prestar atenção às advertências do ESPÍRITO SANTO. Ele continua a falar às sete igrejas da Ásia, nos ordena a vencer o pecado no mundo e nos proíbe tolerar a imoralidade em nosso meio. Se não formos vitoriosos nessa área crítica, seremos privados da presença de DEUS e do poder do ESPÍRITO SANTO, tornando-dos inimigos do reino de DEUS. Se, por outro lado, vencermos, receberemos o maná escondido da vida espiritual e uma "pedra branca", que significa o triunfo da nossa fé sobre tudo quanto procura destruir nossa devoção a CRISTO.
 
 
 
TERCEIRA CARTA: À IGREJA DE PÉRGAMO  (Apocalipse - Versículo por Versículo Autor: Severino Pedro da Silva Editora: CPAD Ano: 2002)
12. “E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios”. 
I. “...Ao anjo da igreja”. Não podemos determinar e, nem ainda há um pequeno vestígio no Novo Testamento, sobre quem era o “anjo” (pastor) da igreja de Pérgamo nos dias em que esta carta estava sendo enviada, visto que, o Novo Testamento não cita nominalmente a igreja de Pérgamo, há não ser aquilo que é depreendido do texto em foco. Porém, pelas evidências internas e externas apresentadas pelos versículos que descrevem a posição desta igreja; nos faz pensar, em um cristão pertencente a Igreja Primitiva. Foi ele, sem dúvida, o substituto de “Antipas”, a fiel testemunha de CRISTO (v.13). Terá sido Demétrio? (3 Epístola de João v. 12).
1. PÉRGAMO. O nome significa “alto” ou “elevado”.
Situação Geográfica: no pequeno Continente da Ásia Menor. O nome “Pérgamo” estava relacionado a “purgo”, isto é, “torre” ou “castelo”. Pérgamo, como observa o W. Gesenius: Foi a “cidadela” de Tróia, e por tal razão tinha este nome. Geograficamente, ocupava importante posição, próxima do extremo marítimo do lago Vale do Rio Caico. Para os intérpretes históricos, a palavra “Pérgamo” leva outro sentido, isto é, invés de “torre” ou “catelho”, traduzem a palavra por “casada”. Historicamente, nos fins do primeiro, segundo e terceiro século, especialmente mediante o gnosticismo libertino, e, profeticamente, na época de Constantino, houve uma espécie de “casamento” entre a igreja e o estado. Sua suposta significação de “casada”: segundo se diz, deriva-se disso.
2. A espada aguda. Para o ambiente carregado e adverso de Pérgamo, este é o traço do autorretrato de CRISTO: “aquele que tem a espada aguda de dois fios”. No original, o vocábulo “espada”, neste versículo, refere-se a um tipo especial: pesada e longa, usada pelos romanos (porque não queriam apenas ferir, queriam matar). Esta espada do versículo em foco é a mesma que vimos no versículo 16 do primeiro capítulo deste livro. A diferença é que, aqui, o artigo definido (“a”) determinado “a espada”, reforça a passagem. Espada na simbologia profética das Escrituras Sagradas, representa castigo ou guerra. Ela distingue vencido de vencedores.
 
13. “Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita”. 
I. “...O trono de Satanás”. No Apocalipse fala-se muito a respeito dele. As diversas denominações diabo, caluniador (Ap 2.10; 12.9; 12; 20.2, 10), Satanás, adversário (Ap 2.9, 13; 24; 3.9; 20.2, 7), definem-no em sua funcionalidade negativa, como: antiga serpente (Ap 12.9; 20.2), acusador de nossos irmãos (Ap 12.10). No presente texto, fala-se do seu “trono”. Isto é, lugar onde Satanás exerce autoridade, como se fora rei. “A palavra “trono” (no grego hodierno, “thronos”), é usado no Novo Testamento como sentido de “trono real” (Lc 1.32, 52), ou com o sentido de “tribunal judicial” (cf. Mt 19.28 e Lc 22.30). Também há alusão aos “tronos” de elevados poderes angelicais, ou aos governantes humanos”. A possível referência atribuída ao “trono de Satanás” esta passagem, pode ser (conforme alguns comentaristas) a COLUNA que havia por trás da cidade, com 300 metros de altura, na qual havia muitos templos e altares dedicados com exclusividade à idolatria. Essa colina podia ser um monte ou o “trono de Satanás”, em contraste com o “Monte de DEUS” (cf. Is 14.13 e Ez 28.14, 16).
1. Existe outra possível interpretação sobre o “trono de Satanás”. Vejamos a seguir: “A invasão da cidade de Pérgamo, é atribuída ao monarca Eumenes II (197 d. C.). Foi esse rei (segundo Plínio) que criou biblioteca (em sentido técnico: pérgamo, deriva-se de pergaminho) que chegou a atingir 200 000 volumes, e quem libertou Pérgamo dos invasores bárbaros. Para comemorar, ergueu em honra a Zeus o “altar monumental” com 34 por 37 metros, cujas as fundações em ruínas, ainda podem ser vistas hoje. Esse altar pode ser “o trono de Satanás” do presente versículo.”
2. Ainda nos dias de Antipas. Nada se sabe de certo acerca desse personagem, exceto aquilo que poderia ser depreendido do texto em foco. As Escrituras não entram em detalhes sobre a biografia desta testemunha do Senhor na cidade de Pérgamo. A palavra grega para “testemunha” no dizer de G. Ladd é martys, que mais tarde ficou com a conotação de mártir. Talvez neste contexto já tenha este significado. Em 17.6 a mesma palavra é traduzida às vezes por “os mártires de JESUS’. O testemunho mais eficiente do cristão é ser fiel ao seu Senhor até à morte e ao martírio. Antipas foi uma delas!. Para aqueles que interpretam o livro do Apocalipse do ponto de vista histórico, acham que o antropônimo “Antipas”, no grego hodierno “Anti-pas”. Tratava-se da forma contraída de “Antipater”, que poderia ser traduzido à forma “Anti-papa”. Assim, o seu nome pode ter sido profético, e significa: “Aquele que se opõe ao Papa”. Esta linha de pensamento aceita que as letras que formam a palavra “Antipas” tenham esse sentido. Para nós, este ponto de vista, não combina com a tese e argumento principal, razão por que Antipas foi morto antes do ano (96 d. C.), e o sistema papal só veio a existir séculos depois. Aceitamos ter sido Antipas um homem de origem Iduméria. Este servo de DEUS, uma vez convertido ao cristianismo em Jerusalém, sentido a chamada de DEUS, e em razão de ser conhecido pessoalmente do Apóstolo João, foi servir como bispo na cidade de Pérgamo. Existiam naquela igreja, segundo o texto divino, duas falsas doutrinas: (a) À de Balaão; (b) À dos nicolaítas. Antipas como sendo uma testemunha ousou desafiar sozinho e selar seu testemunho com seu próprio sangue opondo-se a este “sistema nocivo”. Semeão Metafrastes, diz que Antipas, o bispo de Pérgamo, foi colocado dentro de um boi feito de bronze, e a seguir foi aquecido ao rubro. Seu corpo foi literalmente, cozido, na chama abrasadora.
 
14. “Mas umas poucas de coisas tenho contra ti; porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, par que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem”. 
I. “...A doutrina de Balaão”. Na Epístola de Judas (versículo 11): há referência a três homens caídos do Antigo Testamento: “Caim... Balaão... e Core” (cf. Gênesis capítulos 16, 22, 23, 24). Nos dias neotestamentários seus nomes são tomados como figuras expressivas dos falsos ensinadores que, segundo se diz, entrariam no “seio” da Igreja Cristã (cf. 2 Pd 2.15). No texto em foco, é-nos apresentado: “a doutrina de Balaão”.
1. As características dos seguidores desta “doutrina” são: (a) Olho mau: malícia. (b) ESPÍRITO orgulhoso: egoísmo. (c) Alma sensual: imoralidade. Em Apocalipse 2.14 encontramos a expressão “doutrina de Balaão”. Por conseguinte, existem; (aa) O caminho de Balaão. 2Pd 2.15. (bb) O erro de Balaão. 2Pd 2.15a. E, (ccc) O prêmio de Balaão. Judas v. 11. A doutrina de Balaão, que também se transformou no seu erro, era que, raciocinando segundo a moralidade natural, e assim vendo erro em Israel, ele supôs que DEUS, justo teria de amaldiçoá-lo. Era cego para com a moralidade da cruz de CRISTO, mediante a qual DEUS mantém e reforça a autoridade, de tal modo que vem ser justo e o justificador do pecador que olha para CRISTO. No tocante, ao “caminho de Balaão”, diz Scofield: “Balaão (Nm capítulo 22 a 24), foi o típico e profeta de aluguel, ansioso apenas por mercadejar com o dom de DEUS. Este é “o caminho de Balaão” (2 Pd 2.15)”. No tocante a “doutrina de Balaão”, continua Dr. C. I. Scofield: “A doutrina de Balaão” era o seu ensino a Balaque, rei dos moabitas a corromper o povo (israelita), o qual não podia ser maldito (cf. Nm 22.5; 23.8; 31.16), tentando-se a se casarem com mulheres moabitas, contaminando assim seu estado de separação e abandonando seu caráter de peregrinos. É tal união entre a Igreja e o mundo que se torna em falta de castidade espiritual (cf. Tg 4.4), e o resultado de tudo isso é a Igreja ficar contaminada”.
2. As características dos seguidores de Balaão, são: Todos aquele que a muitos torna virtuosos, o pecado não vem por seu intermédio; e todo aquele que leva muitos a pecar, não lhes dá oportunidade de arrependimento. Todo aquele que tem três coisas é um dos discípulos de Balaão, o ímpio. Se alguém tem olho bom, alma humilde, espírito manso, então é discípulo de Abraão, nosso Pai. Mas se alguém tem olho mau, uma alma jactanciosa e um espírito altivo, é dos discípulos de Balaão, seu Pai. E todo aquele que as três coisas possue é um discípulo de Balaão, o ímpio. Qual é a diferença; (pergunta Pirke Abotk) entre os discípulos de Abraão e os discípulos de Balaão? Os discípulos de Balaão herdarão o que ele herdou – a morte, o preço de seu salário (Rm 6.23), e os discípulos de Abraão herdarão o que ele herdou – o preço do sangue de CRISTO, a vida eterna. Balaão “amou o prêmio da injustiça” (2 Jd 2.15; Jd v.11), e teve como recompensa o mesmo. Os embaixadores moabitas essa recompensa nas mãos, para dá-la. Balaão tombou morto entre aqueles que o honraram. Esta é a lei da compensação (Gl 6.7)”.
3. A se prostituíssem. No grego moderno: “ponêro”, o que dificulta a ação de ser (haplous) “perfeito”. Balaão não só foi profeta mercadejante e mercenário; mas além de tudo lançou dois “tropeços” mortais contra o povo de DEUS (cf. v. 14). Um desses tropeços consistia em seu mau ‘caminho” (o da rebelião). Cf. Nm 22.32. O próprio DEUS disse dele o que segue: “...o teu caminho é perverso diante de mim”. O segundo tropeço por Balaão diante dos filhos de Israel no deserto foi, o da “prostituição” (cf. Nm capítulo 25). A palavra grega aqui usada, “pornéia”, ela alcança todas as formas de imoralidades, porquanto é usada tanto nos ensinos dos profetas, como dos Apóstolos, e de um modo especial nos ensinos de JESUS, para indicar as “formas” dessa prática de infidelidade contra a santidade e a moral.
 
15. “Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas: o que eu aborreço”. 
I. “...doutrina dos nicolaítas”. No versículo 14 deste capítulo, encontramos a “doutrina de Balaão”, aqui agora, a “doutrina dos nicolaítas”. O leitor deve observar que na igreja de Éfeso, o Senhor JESUS aborrecia “as obras dos nicolaítas” (2.6 e ss), e aqui na igreja de Pérgamo, ele aborrece a sua “doutrina”. Alguém observa: “o mal sempre se alastra em escala crescente: “um abismo chama outro abismo”: diz o Salmista na poesia (Sl 52.7): o que era “doutrina” (ensino) em Pérgamo, ao mesmo tempo se tornara “obras” (práticas) em Éfeso. Já encontramos os “nicolaítas” em Éfeso (2.6). Em Pérgamo o mal tinha crescido. Já era “doutrina” presente e sustentada: (na igreja). Essa doutrina é semelhante à de Balaão, conduzindo a um rebaixamento do padrão moral. Algumas traduções trazem: “tens lá os seguidores dos nicolaítas: o que aborreço”. De qualquer forma, declara M. S. Novaj, no versículo 6 do capítulo 2 está bem claro o juízo do Senhor. A acomodação da igreja com o mundanismo hoje, que amortece a sensibilidade moral e doutrinária de tantas igrejas, teve, pois, sua repreensão na igreja de Pérgamo, pois é tanto presente, como escatológica (Ec 3.15).
 
16. “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca”. 
I. “...com a espada da minha boca”. No capítulo 19.19 deste livro, o famoso guerreiro (JESUS) trará também uma poderosa Espada. Ali é dito por João, que ela está afiada. Paulo, o Apóstolo nos dá a interpretação sobre isso dizendo: “A espada é a palavra de DEUS” (Ef 6.17), e em (2Ts 2.8), ela é chamada, exatamente: “o assopro da sua boca”.
1. Muitas outras revelações são feitas a esta espada: (a) Espelho: poder revelador. Tg 1.23 a 25. (b) Semente: poder gerador. Lc 8.11; Jo 15.3. (c) Água: poder purificador. Ef 5.26. (d) Lâmpada: poder iluminador. Sl 119.105; 2 Pd 1.19. (e) Martelo: poder esmiuçador. Jr 23.29. (f) Ouro e vestimentas: poder enriquecedor. Sl 19.10; Ap 3.17. (g) Leite, Carne, Pão e Mel, etc: poder alimentador e nutritivo. Sl 19.10; Jr 15.16; Mt 4.4; 1 Pd 2.2. (h) Espada: poder para a batalha, cortar, dividir etc. Hb 4.14; Ap 2.15 e 19.15.
 
17. “Quem tem ouvidos, ouça o que o ESPÍRITO dz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe”. 
I. “...comer do maná escondido”. Os gnósticos ofereciam “vantagens abertas”, mediante suas práticas imorais, seus prazeres e a satisfação da parte carnal do homem. CRISTO oferece-nos aquilo que está oculto a maioria dos homens: o maná escondido! Para a igreja de Pérgamo o Senhor faz, ao vencedor, uma tríplice promessa: comer do maná escondido, receber uma pedra branca, e um novo nome. O “maná” era um tipo de CRISTO, o pão da vida (Jo 6.48), ele caía no deserto, mas não era do deserto (Êx 16.35); CRISTO, estava no mundo, mas não era do mundo (Jo 17.16). “No sul da Argélia, em 1932, depois de condições atmosférica incomuns “houve precipitações de uma matéria esbranquiçada, sem cheiro, sem gosto, de espécie farinácea, que cobria as tendas e a vegetação cada manhã. Também em 1932, uma substância branca como maná cobriu certa manhã uma área de terreno de 640m x 20m, numa fazenda e em Natal (Zuzulandia: África do Sul) e foi comida pelos nativos. Porém, nada disso foi o maná “escondido”: “Man um” (heb. Que é isto? Êx 16.15). Mas CRISTO, nosso Senhor, nos dará a comer o verdadeiro “pão do céu” (cf. Jo 6.32).
1. Uma pedra branca. Relativamente a esta “pedra branca” do texto em foco, há muitas opiniões e formas de interpretações:
(a) Conferia-se a pedra branca a um homem que sofrera processo e era absolvido. E como prova, levava, então, consigo a pedra para provar que não cometera o crime que se lhe imputara. “Assim, a “pedrinha branca” alude a uma antiga prática judicial da época de João: quando o juiz condenava a alguém, dava-lhe uma pedrinha preta, com o termo da sentença nela escrito; e, quando impronunciava alguém, dava-lhe uma pedrinha branca, com o termo da justificação nela inscrito”. É evidente que a aplicação em foco, e as que se seguem, deve haver alusão a uma delas! A promessa deve referir-se a coisa que os cristãos de Pérgamo compreendiam muito bem.
(b) Era também concedida ao escravo liberto e que agora se tornara cidadão da província. Levava a pedra consigo para provar diante dos anciãos sua cidadania.
(c) Era conferida também a vencedor de corridas e de lutas, como prova de haver vencido seu opositor. Sempre que este competidor conseguia ouvia-se dizer: “correu de tal maneira que o alcançou” (cf. 1Co 9.24b). Isto podia significar tanto uma “coroa de louro” ou uma pedrinha branca”.
(d) A pedra da amizade: Dois amigos poderiam, como sinal de amizade, partir uma pedra branca pelo meio, e cada um ficava com a metade. Ao se encontrarem, a pedra era refeita, e a amizade continuaria.
(e) Também era conferida ao guerreiro, quando de volta da batalha e da vitória sobre o inimigo. Esta forma de interpretar o texto, se coaduna bem a tese principal. Nesta passagem, a pedra branca será entregue ao “Vencedor” do inimigo de DEUS e dos homens: o diabo (12.11).
2. Um novo nome. “Longe de ser simples etiqueta, pura descrição externa, o nome em toda a extensão das Escrituras tem profundo significado... ele exprime a realidade profunda do ser que o carrega. Por isso a criação só está completa no momento em que é colocado o nome (cf. Gn 2.19). Por outro lado, DEUS é “Javé”, isto é, “Ele é”, pois sua realidade é de ser eternamente (Êx 3.13 e ss). Por todas estas razões, eliminar o nome é suprimir a existência (cf. 1Sm 24.22; 2Rs 14.27; Jó 18.17; Sl 83.5; Is 14.22; Sf 1). Do ponto de vista divino, o nome de DEUS é o nome por excelência. Zc 14.9”. No presente texto, a promessa de um novo nome é reafirmada, no capítulo 3.12 deste livro. Esse nome que a Igreja receberá da parte de CRISTO, é sem dúvida, “um nome social”. Isto, se dará, logo após a celebração nupcial nas bodas do Cordeiro. Esse nome conferirá a Noiva condição de “esposa, mulher do Cordeiro” (cf. Is 56.5; Jr 15.16; Ap 2.17; 3.12; 19.12). Não deve ser “Hephzibah” (meu regozijo está nela); nem “Beulah” (ou casada). Is 62.4. Esse é o de Sião. Essa pedra terá seu valor aumentado com a inscrição misteriosa! Só uma coisa é certa: esse novo nome é uma grande bênção de DEUS! (cf. Gn 12.2 e 17.5).
 
 
INTERAÇÃO
Professor, nesta lição estudaremos a respeito da terceira carta de JESUS enviada ao pastor da igreja de Pérgamo.  Esta encontrava-se inserida numa cidade marcada pela idolatria, onde o trono de Satanás estava estabelecido (Ap 2.12). Manter-se santo e fiel ao Senhor em meio aquela sociedade idólatra não era nada fácil. Porém, os crentes de Pérgamo eram fiéis e não negaram a fé em JESUS. Mesmo passando por muitas perseguições. Os crentes tinham fé, mas parece que  lhes faltavam o discernimento bíblico e espiritual para combater os falsos ensinos. Havia um grupo de pessoas que tolerava os pseudomestres e práticas contrárias à Palavra de DEUS. O povo do Senhor corrompia-se ao aceitar as doutrinas de Balaão. A Igreja do Altíssimo deve conhecer mais a Palavra de DEUS a fim de que ensine a sã doutrina.
 
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o contexto geográfico e histórico da cidade de Pérgamo. 
Elencar as principais características da igreja de Pérgamo.  
Explicar quais eram as heresias encontradas em Pérgamo. 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

E.B.D - Lição 4

LIÇÃO 04 - ESMIRNA, A IGREJA CONFESSANTE E MÁRTIR

INTRODUÇÃO

Nesta lição, obteremos informações históricas a respeito de uma das sete cidades da Ásia - Esmirna.
Analizaremos o significado do seu nome, sua localização, população e religião. Veremos ainda como o evangelho chegou a ela, qual o principal pastor que apascentava aquela igreja e o seu perfil espiritual aos olhos de Cristo. Por fim, destacaremos pormenorizadamente as exortações feitas aos cristãos provados daquela igreja, quanto aos sofrimentos que ainda estavam por vir e a recompensa que Cristo lhe prometeu se permanecessem fiéis até a morte.

I - CONTEXTO HISTÓRICO DA CIDADE

É necessário destacar aqui algumas informações à respeito da cidade de Esmirna, a fim de compreendermos melhor a mensagem de Cristo a ela dirigida. Vejamos algumas:
1.1 Nome: O nome “Esmirna” significa “mirra”, uma substância amarga, porém, extremamente odorífera, usada como perfume e muitas vezes para unção de cadáveres para propósitos aromáticos. Atualmente ela é chamada Izmir. Esta cidade desenvolveu-se até tornar-se uma das mais prósperas cidades da Ásia Menor, ao ponto de ser chamada de Coroa da Ásia. Sob o domínio do Império Romano era famosa por seu esplendor e pela magnificência de seus edifícios públicos, e era um centro de ciência e medicina;
1.2 Localização: Esmirna é uma cidade da província romana da Ásia, e está a 80 km ao noroeste de Éfeso, na praia do mar Egeu, dentro da atual Turquia Asiática;
1.3 População: No tempo que o apóstolo João escreveu esta carta, a cidade de Esmirna contava com uma população de duzentos e cinquenta mil habitantes, aproximadamente;
1.4 Religião: A idolatria estava presente na cultura da cidade, pois havia um rio chamado Meles, que era adorado em Esmirna. E, como colônia de Roma, praticava-se ali o culto ao imperador.

II - COMO ERA A IGREJA DE ESMIRNA

Conforme podemos entender do segundo tratado de Lucas, o médico amado, o evangelho provavelmente chegou a Esmirna quando Paulo vinha de Éfeso: “E durou isto por espaço de dois anos; de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, assim judeus como gregos” (At 19.10). Portanto, Esrmina é uma das sete igrejas da Ásia, a quem Jesus Cristo enviou uma carta por intermédio do apóstolo João a fim de transmitir-lhe uma mensagem específica (Ap 1.4,11). Quando João escreveu a igreja de Esmirna, Jesus revelou-lhe o seu estado. Vejamos o que ele disse:
2.1 O remetente. Antes de tecer comentários sobre a igreja que estava em Esmirna, Jesus Cristo, o remetente da carta, se revela de uma forma bem especial, dizendo: “E ao anjo da igreja que está em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu” (Ap 2.8). O Mestre mostra para a sua igreja que como Deus, Ele é Eterno (o primeiro e o último) e, como homem, é imortal: (foi morto, e reviveu);
2.2 Ao anjo da igreja”. Provavelmente o anjo, ou seja, o pastor desta igreja pode estar indicando uma referência a pessoa de Policarpo; esse pastor nasceu em (69 d.C.), e morreu em (155 d.C.). Segundo registros históricos, ele foi discípulo do Apóstolo João, homem muito consagrado e o “principal pastor” da igreja de Esmirna durante o exílio de João em Patmos. Ele foi martirizado ao ser levado perante o governador e instado a negar a sua fé e o nome de Jesus, mas ele respondeu: “oitenta e seis anos o servi, e somente bens recebi durante todo tempo. Como poderia agora negar ao meu Senhor e Salvador?” (HURLBUT, p. 65). Policarpo foi queimado vivo;
2.3 Eu sei”. Embora João, o escritor da carta, não estivesse presente no dia a dia da igreja, o Senhor estava. Pois ele identifica-se, como “aquele que anda no meio dos sete castiçais de ouro” (Ap 2.2), como ele mesmo prometeu (Mt 18.20), por isso para todas as sete igrejas da Ásia ele diz: “Eu sei“. Ele começou a relatar o perfil da Igreja, pois Ele é onisciente (tem todo conhecimento);
2.4 As tuas obras”. A expressão “obra” do grego “ergonsignifica: trabalho, ação, ato. É extremamente importante ressaltar que o cristão não é salvo pelas obras (Ef 2.8,9), no entanto é salvo para as obras (Ef 2.10). O apóstolo Paulo ensinou que somos justificados pela fé (Rm 5.1), porém Tiago também ensinou que a fé sem obras é morta (Tg 2.17).
Sem dúvida alguma, não existe contradição em ambas as declarações. Muito pelo contrário, elas se completam perfeitamente. Afinal de contas, um verdadeiro cristão que crê no Senhor Jesus Cristo, demonstra sua verdadeira fé com obras. Tal qual Abraão que primeiro creu e isso lhe foi creditado como justiça (Gl 3.6), mas que aperfeiçoou a sua fé quando obedeceu à voz de divina (Tg 2.22-24);
2.5 “E tribulação”. No grego, o termo tribulação, é “thlipsis” que significa “pressão”, derivado de “thlibo“, que tem o sentido geral de “pressionar”, “afligir”. Jesus não era insensível as perseguições que os cristãos daquela igreja estavam enfrentando, tanto externas (por meio dos romanos), quanto internas (pelos que se diziam judeus). Tal como a mirra, que como vimos tem sabor amargo, porém é cheirosa. Os crentes de Esmirna estavam experimentando a amargura da tribulação (Ap 2.9), todavia, seu testemunho era como um bom perfume que exalava às narinas de Deus (Ap 2.10);
Afinal de contas o sofrimento na vida cristã testa a qualidade da nossa fé como o ouro que o fogo prova: “Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (I Pe 1.7);
2.6 “E pobreza, mas tu és rico”. Os crentes de Esmirna eram pobres, não por falta de trabalho, mas devido às perseguições que sofriam. Suas propriedades e bens foram confiscados pelo poderio romano, e além de tudo, esses servos de Deus, ainda sofriam encarceramento, por se oporem ao paganismo presente na cidade. No entanto, está declarado na confissão de Cristo, que eles eram ricos. Podemos nos perguntar: em que? Nas riquezas espirituais. Eles eram de fato ricos: nas obras, na fé, na oração, no amor não fingido, na leitura da Palavra de Deus. Estas coisas diante de Deus, se constituem, do ponto de vista do cristianismo as riquezas da alma (Mt 6.20; 1Tm 6.17-19).

III - EXORTAÇÕES E PROMESSAS FINAIS

Podemos perceber nas palavras dirigidas por Jesus a igreja de Esmirna que ela, tanto como a igreja de Filadélfia não receberam nenhuma reprovação. No entanto, mesmo sendo elogiada, foi exortada a manter-se fiel (Ap 2.10). Por fim, Cristo lhe faz promessas consoladoras a fim de recompensar aos que vencerem (Ap 2.10,11). Vejamo-nas detalhadamente:
3.1 Cristo prevê que um sofrimento maior estava por vir. Podemos perceber claramente na declaração de Cristo que apesar da igreja estar sofrendo no presente: “eu sei a tua tribulação“, estaria também enfrentando um sofrimento futuro, no entanto, foi estimulada a não temer: “Nada temas das coisas que hás de padecer” (Ap 2.10). Na verdade, Jesus nunca prometeu uma vida isenta de dores e provações aos seus discípulos (Jo 16.33), muito pelo contrário, sempre advertiu que os que seguissem deveriam levar a cruz (Mt 16.24). Porém, Ele prometeu estar conosco em todo tempo: “e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.20-b);
3.2 Cristo prevê qual seria o tipo de sofrimento. O texto nos fornece a informação de quem estava por trás da perseguição e qual seria o sofrimento experimentado pelos cristãos de Esmirna: “Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10). As perseguições promovidas pelos romanos àquela igreja, com a ajuda dos judeus (os que se dizem), foram obras de Satanás. Sob alegação de que os cristãos de Esmirna estavam “traindo” o imperador, houve um encarceramento em massa, e a seguir o imperador ordenou o martírio de muitos daqueles. Segundo historiadores, em uma só catacumba de Roma foram encontrados os remanescentes ósseos de cento e setenta e quatro mil cristãos, aproximadamente;
3.3 Cristo prometeu galardoar os vencedores. Todo o sofrimento e provação que aqueles fiéis seguidores de Cristo, estavam enfrentando, segundo o próprio Jesus, teriam uma recompensa: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10). Assim como Cristo usou a coroa de espinhos (Mt 27.29) e depois a coroa de glória (Hb 2.9).
Semelhantemente, os cristãos passariam pelo sofrimento para depois receberem dele a coroa, prometida a todos aos que o amam (Tg 1.12). Esta esperança também ardia no coração do apóstolo Paulo (II Tm 4.8). A expressão “coroa” do grego “sthepanosdiz respeito a um prêmio ou recompensa dado como símbolo de triunfo nos jogos ou competições. A Escritura denomina esta recompensa de coroa da vida (Ap 2.9); coroa da justiça (II Tm 4.8); coroa de glória (I Pe 5.4). Por isso, os cristãos foram incentivados a resistirem o pecado até a morte, cientes de que, o verdadeiro prejuízo não era a morte física, mas a espiritual, da qual eles já estavam livres, pelo sacrifício de Cristo: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. (Jo 5.24).

CONCLUSÃO

Como pudemos ver, a cidade de Esmirna desfrutava de uma grande prosperidade material; no entanto a igreja de Cristo naquele lugar, por se opor as práticas pagãs, sofria: pobreza, perseguição e até morte. Isto fez com que Jesus lhes enviasse uma pequena carta, a menor em comparação com as outras, porém, grande em conteúdo, pois confortava aqueles cristãos que, apesar de pobres, eram ricos; mesmo perseguidos deveriam permanecer fiéis; e ainda que morressem, morreriam apenas fisicamente, pois seriam vencedores dignos da coroa da vida (Ap 2.11). Que possamos ter estes cristãos como um exemplo de que, mesmo passando por grandes sofrimentos, por amor a Cristo, devemos permanecer firmes e inabaláveis, imitando a perseverança do nosso Senhor, que pelo gozo que lhe estava proposto tudo suportou (Hb 12.2).

REFERÊNCIAS
  • MACARTHUR, John. Bíblia de Estudo. SBB
  • HURLBUT, Jesse Lyman. História da Igreja Cristã. VIDA
  • DOUGLAS, J.D. O novo dicionário da Bíblia. VIDA NOVA
  • VINE, W.E et al. Dicionário Vine. CPAD
  • SILVA, Severino Pedro da. Apocalipse versículo por versículo. CPAD
  • BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Liderança Pastoral

         Existem três tipos de liderança, a primeira é a autocrata, onde o líder não importa em saber em que seus liderados pensam. Apenas os trata como simples subordinados. È uma pessoa irritável, colérica, brutal, egoísta e incapaz de compreender os outros. A segunda é a liderança liberal, onde o líder desse grupo é uma pessoa insegura que tem receio de assumir responsabilidade. Foi criada sem que lhe exigissem o mínimo de responsabilidade; não traça objetivos não orienta os liderados. A terceira é a liderança democrata, que é a ideal, pois seu líder é seguro de si mesmo e tem uma excelente auto-imagem que conhece tipos de ser humano e que tenta trabalhar com cada um deles. É uma pessoa que dá exemplo, estimula o grupo e procura manter sua competência, paciência, tolerância e honestidade.

            Para ser um líder cristão é necessário pagar um preço alto. A liderança cristã não acontece por acaso, vem através de esforço constante, honesto e completa dependência de Deus. O líder deve estar disposto a suportar a critica, o cansaço, gastar tempo com a reflexão, estar só, se identificar com o grupo, tomar decisões, competições sadias, ter cuidado com o orgulho e a inveja, usar bem o tempo e estar pronto a pagar o preço da rejeição.

       O maior líder que o mundo já conheceu era comunicativo. Jesus sempre se comunicava com seus discípulos, com a multidão e com seus inimigos. A comunicação é um instinto profundo e multiforme no ser humano. O homem precisa se comunicar. Como líderes cristãos precisamos estar atentos  às formas de comunicação para que a obra que realizamos para o Senhor não seja ultrapassada por encurtamento de nossa visão na área de comunicação humana.

Pr. Orlanilson da Silva Castro,
 é ministro do Evangelho, Bacharel em Teologia, 
membro da Academia de Letras Piauí, 
líder da Congregação Canaã em Floriano-PI

quarta-feira, 28 de março de 2012

1º ENCONTRO DE CASAIS DO SETOR III


Aconteceu nos dias 21 e 22 de março na congregação Canaã no bairro Campo Velho , o  1º ENCONTRO DE CASAIS DO SETOR III, setor esse que é liderado pelo Pr. Orlanilson e que compreende as congregações Canaã ,  El-Shaday ( Princesa do Sul),  Betesda(Pedro Simplício) e Monte Carmelo( Meladão). O Encontro  teve como tema: Renovando os votos Matrimoniais Hb. 13.4 e estiveram ministrando a palavra na abertura, o Ev. Luiz Neto e no Encerramento o Pr. Presidente José Expedito. O Encontro marcou a vida de muitos casais, que foram edificados pela palavra de Deus, no encerramento foi realizado a Renovação dos votos seguidos de lindas declarações de amor dos cônjuges.